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O correio do Brasil começou a aplicar a tecnologia RFID às mercadorias postais

Lucy. RFID Net World 2021-08-25 15:33:24
O Brasil planeja usar a tecnologia RFID para melhorar os processos de serviço postal e fornecer novos serviços postais em todo o mundo. Sob o comando da União Postal Universal (UPU), uma agência especializada das Nações Unidas responsáveis ​​pela coordenação das políticas postais dos Estados-Membros, o correio brasileiro (Correios Brasil) está aplicando tecnologia de embalagem inteligente a cartas, especialmente embalagem de produtos, é eletrônico a crescente demanda por negócios.


Actualmente, este sistema postal iniciou a operação e está em conformidade com o padrão Global RFID GS1.

Em uma operação conjunta com a UPU, o projeto está sendo implementado em fases. Odearci Maia Jr., o gerente de projeto RFID do correio brasileiro, explicado: "Este é o primeiro projeto global que usa a tecnologia UHF RFID para rastrear bens postais. A complexidade da implementação envolve rastrear vários materiais e tamanhos. Além disso, é necessário capturar uma grande quantidade de dados em uma pequena janela de tempo ".

Devido às limitações das condições iniciais, a aplicação da tecnologia RFID é considerada um pré-requisito para manter os procedimentos operacionais atuais de carga e descarga e manuseio de pacotes. Ao mesmo tempo, os códigos de barras também são usados ​​para acompanhar esses processos, porque o projeto postal atual não pretende substituir o equipamento e a infraestrutura do parque inteiro.

Os executivos dos correios brasileiros acreditam que, à medida que a aplicação da tecnologia RFID avança, alguns procedimentos operacionais que precisam ser melhorados definitivamente serão identificados. "O uso da tecnologia RFID no ambiente postal acaba de começar. Claro, as mudanças de processo também serão observadas na curva de aprendizagem".

Maya afirmou que o objetivo de escolher tags RFID de baixo custo junto com a UPU é minimizar o impacto no valor dos serviços postais. "O conteúdo do pedido fornecido pelos correios é extenso, e a maioria deles é de baixo valor. Portanto, é irracional usar tags ativas. Por outro lado, é necessário adotar os padrões mais comumente usados ​​no mercado que Pode trazer melhores benefícios, como o custo do tipo de carga. A relação entre o desempenho de leitura e o desempenho de leitura. Além disso, o uso de padrões permite a rápida adoção da tecnologia porque há muitos desses provedores de solução no mercado. Mais importante, O uso de padrões de mercado, como GS1, permite que os clientes participem nos ganhos do ecossistema postal de outros processos ".


Leitores instalados na entrada e saída de portões


Neste projeto, o leitor foi instalado na entrada de carga e na saída de portões das principais unidades operacionais dos correios brasileiros. Essas unidades incluem centros de classificação, estações de frete, centros de distribuição, centros internacionais, etc. nos correios brasileiros, os pacotes em contêineres de carga são transportados de maneira uniforme, e o recipiente pode conter centenas de pacotes, dependendo do tamanho e do peso de um único pacote.

Cada pedido tem sua própria tag RFID, e a unidade de carregamento também possui uma tag RFID permanente com um identificador GS1 Grai-96. Em circunstâncias normais, quando um recipiente é carregado e descarregado no tronco de um caminhão grande, um leitor instalado no dock contará o conteúdo do contêiner e transmitirá as informações para o repositório central da empresa. A informação de transporte de pacotes é refletida no sistema de rastreamento de destino consultado pelo cliente.

O leitor RFID aqui foi selecionado por uma proposta internacional conduzida pela UPU. O Kit do Leitor consiste em um Impinj Reader, Antena Keonn e um Micro PC a bordo, integrado por Kyubi. "O projeto inclui kits de vários leitores de várias configurações, dos quais cerca de metade foram instalados em cerca de 50 unidades operacionais". Maya disse.

De acordo com Maya, este projeto enfrenta muitos desafios, como a determinação do local de instalação de cada kit de leitores RFID, preparando a infraestrutura, projetando e desenvolvendo bancos de dados, aplicativos e integração com sistemas corporativos, equipes relacionadas ao treinamento e produzindo materiais internos e técnicos usados ​​externamente , etc. Além disso, um desafio mais importante é rastrear a complexidade da carga postal em todos os aspectos e atender às necessidades de capturar grandes quantidades de dados em uma pequena janela de tempo.

Nos próximos 18 meses, a equipe brasileira de correios instalará os leitores em aproximadamente 180 unidades operacionais e consolidará o uso da tecnologia por clientes postais.

Padrões de desempenho incorporados para logística


O gerente de projeto dos correios brasileiros, Alberto de Mello Mattos, disse que o objetivo do projeto é permitir que os clientes comprem e produzam etiquetas para suas ordens. Os clientes que já adotaram a tecnologia RFID não restringirão seu uso de marcas ou modelos específicos de inlays, e lhes dão uma ampla gama de liberdade de escolha. "Tendo em conta o fato de que não há padrão técnico de desempenho incorporado para logística ou processos postais, o correio também realizou vários testes no local, envolvendo vários tipos de mercadorias a serem processados ​​no escritório todos os dias, determinando assim o desempenho benchmark de inlay ". Este é o nome. É o inlay do cão de Smartrac Dogbone Monza R6.

Para orientar os clientes para usar inlays que podem fornecer taxas de leitura suficientes, o correio também publicou uma lista incrustada chamada RPC, cujo desempenho é igual ou melhor que o inlay de referência.

Matos acredita que, neste momento, a tecnologia RFID poderá melhorar as informações de exibição de clientes em termos de localização do pedido, o que pode fornecer a hora exata quando o pacote entra ou deixa um determinado centro de operação, bem como o processo de movimento do processo de objeto monitorado de sua origem para o destinatário final. Informações sobre novos eventos em.

O correio tem seu próprio processo de rastreamento e rastreamento (posicionamento e rastreamento de pedidos) sistema, chamado SRO (sistema de rastreamento de destino), que foi desenvolvido para o uso da tecnologia de código de barras, através de leitura manual ou rastreamento no equipamento de classificação automática, o rótulo ( Etiqueta SEDEX) anexada ao pedido.

"O sistema RFID estabeleceu seu próprio banco de dados, tendo em mente os detalhes da frequência de leitura e identificadores usados." Relatórios Matos ", esta informação é continuamente transmitida para SRO e fornecida aos clientes por meio de canais digitais. Além disso, também estamos trabalhando duro. Integre a rede de filiais com o sistema de transporte usado pelos nossos clientes."

O banco de dados dessa solução é concentrado em Brasília, a capital do Brasil, e algumas informações também serão enviadas para a nuvem UPU na Suíça.

Identificador principal de bens postais

Uma maneira simples de entender o projeto de correios é começar com o rótulo do pacote ou ordem.

Atualmente, cada pacote receberá uma etiqueta de rastreamento de código de barras gravada com o identificador padronizado UPU, chamado S10, no formato de duas letras, nove números e terminando com duas outras letras, por exemplo: ML123456789BR. Este é o identificador principal da embalagem, usado para fins contratuais e para os clientes para pesquisar no sistema de rastreamento dos correios brasileiros.

Essas informações são capturadas em todo o processo postal, lendo manualmente ou automaticamente o código de barras correspondente. O identificador S10 não é fornecido apenas pelo correio brasileiro para contratar clientes que produzem etiquetas personalizadas, mas também geradas em etiquetas SEDEX, por exemplo, postadas em ordens de clientes individuais para serviços de balcão de ramificação.

"Com a adoção do RFID, o identificador S10 será mantido em paralelo com o identificador registrado no INlay. Para pacotes e saquetas, este é o identificador no padrão GSSCC (código de contêiner de envio serial)." Maya explicou. "Desta forma, cada pacote contém dois identificadores. Com este sistema, eles podem identificar cada lote de mercadorias circulando através dos correios de maneiras diferentes, se é rastreado por código de barras ou RFID."

Para os clientes que servem no correio, o atendente afetará as tags RFID e link pacotes específicos aos seus identificadores SSCC e S10 através do sistema de janela de serviço.

Para clientes do contrato que solicitam o identificador S10 através da rede para se preparar para o envio, eles poderão comprar suas próprias tags RFID, personalizá-las de acordo com suas necessidades pessoais e produzir tags RFID com seus próprios códigos SSCC. Em outras palavras, com sua própria empresaPrefix, além de interoperabilidade quando um pacote circula através de vários provedores de serviços, ele também permite a integração e uso em seus processos internos.

Outra opção é vincular o identificador Sgtin do produto com a tag RFID ao ativo S10 para identificar o pacote. Em vista do lançamento recente do projeto, seus benefícios ainda estão sendo monitorados.

O middleware atualmente usado neste projeto é desenvolvido por Kyubi. Seu objetivo principal é filtrar os eventos de leitura, minimizar o envio de informações duplicadas para um repositório central, gerenciar dados capturados e enviar informações para suportar a manutenção do equipamento. Além disso, o redbite está desenvolvendo um novo middleware, que é esperado para usar arquitetura em nuvem (AWS IOT) para monitoramento de saúde (manutenção), parametrização e atualizações de software incorporadas.

Como o correio brasileiro não tem relação direta com o fornecedor de hardware RFID, todas as negociações nesse nível são realizadas pela Agência UPU responsável pela designação e assinatura do contrato de equipamentos.

Os aplicativos, bancos de dados e interfaces com os sistemas da empresa são todos desenvolvidos internamente. O processo de transformação de infraestrutura de energia e comunicação de dados em cada local de instalação também é desenvolvido usando seus próprios recursos e contratos específicos.

"A implementação da tecnologia RFID em uma empresa do tamanho do correio brasileiro tem uma ampla cobertura geográfica, lida com a diversidade e um grande número de bens, e os padrões de construção de edifícios são diferentes. Além disso, também envolve o mais diversificado Este projeto é único e promissor. " Maya provou isso. "O desafio é dividido em cinco pilares-infraestrutura, leitores, sistemas, tags e sinais - para organizar melhor a implementação do projeto."